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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Mercado imobiliário vive momento de calmaria e beneficia novos compradores

Com menos gente comprando, os preços até subiram - mas bem mais devagar. 

Depois de um ano de euforia nas vendas e preços nas alturas, o mercado imobiliário vive um momento de calmaria. E quem quer comprar a casa própria pode se beneficiar disso.

Foram cinco anos fazendo a poupança. Thaís juntou dinheiro para dar entrada no primeiro apartamento. No ano passado, com os preços nas nuvens, ela preferiu esperar. Não foi a única. A reação dos consumidores fez diminuir o número de concessões de financiamentos para compra de imóveis: uma redução de 20,5% no primeiro semestre.

“Consumidor realmente ele tá mais atento, ele tá procurando com mais cautela. E as construtoras estão mais atentas para descobrir novos nichos de mercado”, explica Ronaldo Coelho Neto, vice-presidente do Secovi-RJ.

Com menos gente comprando, os preços até subiram - mas bem mais devagar. Entre janeiro e julho deste ano, a alta foi de 8,5% nas sete maiores regiões metropolitanas do país. Metade da escalada do ano passado, quando os imóveis ficaram 17% mais caros. “Aquela situação era fora da realidade, tinha lançamento sendo que era vendido todo no fim de semana, colocava na internet e dois, três dias tinha 10 ligações, isso era fora da realidade”, afirma Eduardo Zylberstajn, economista – Fipe.

Em alguns bairros do Rio e de São Paulo, o preço do metro quadrado chegou a cair. É o caso da Urca, bairro da zona sul do rio que sempre foi muito valorizado pela tranqüilidade e pela vista: um dos cartões-postais da cidade. O preço do metro quadrado baixou quase 1% só no mês de julho. Dá um desconto de oito mil reais num apartamento de cem metros quadrados.

Com os juros mais baixos e os preços mais acomodados, ficou bom para quem, como a Thaís, quer comprar. Ela, que procurava um quarto e sala, já sonha com um futuro mais amplo. Quem sabe um dois quartos caiba no orçamento. “Com um prazo de financiamento legal, os juros mais baixos, então acho que agora é a hora”, diz Thais.

Fonte: Jornal Nacional

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