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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Preço do aluguel acumula alta de 10,3% em 1 ano em SP, diz Secovi


Contrato de aluguel subiu 0,2% em setembro, segundo pesquisa. Para Secovi, preços podem se estabilizar no médio e longo prazos.


Os contratos de aluguel assinados em setembro na cidade de São Paulo apresentaram valores 0,2% mais altos do que os firmados no mês anterior, mostra pesquisa divulgada nesta quarta-feira (24)  pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação).
Segundo o levantamento, a variação acumulada em 12 meses totalizou 10,3%, o menor percentual desde março de 2010, quando esse índice foi de 10,02%.
“A demanda por imóveis para alugar vai continuar sendo muito mais alta que a oferta na capital paulista, resultado da escassez de incentivos para que as pessoas invistam em imóveis para locação. Porém, a redução do valor acumulado, observada desde junho, pode indicar uma tendência à estabilização de preços no médio e longo prazos”, afirma Walter Cardoso, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP.

Apesar desse comportamento, os aluguéis continuam tendo, no acumulado do ano, desempenho muito superior ao dos indicadores de preço. Enquanto o valor do aluguel subiu 10,3%, o IPCA ((Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) variou 5,28% no mesmo período e o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), que corrige a maioria dos aluguéis em andamento, 8,07%.
Fonte: G1

Órgão libera venda de licenças acima do limite para prédios maiores em SP

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, autorizou a Prefeitura de São Paulo a exceder o limite previsto para emissão de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs), na região da Avenida Faria Lima, no Itaim Bibi, onde o metro quadrado é considerado o mais caro de São Paulo.

Os empreendedores que adquirem esses títulos em leilão podem construir imóveis maiores do que os previsto pela lei de zoneamento do município. Com eles, é possível aprovar a construção de uma área que corresponde a quatro vezes o tamanho do terreno, que é o limite máximo possível na cidade.


Sem esse instrumento de planejamento, o aproveitamento ficaria restrito a duas vezes a área do terreno. O valor os recursos arrecadados na venda dos Cepacs devem ser investidos melhorias na infraestrutura da própria região.

Em princípio, o município poderia emitir 650 mil Cepacs. Inicialmente, a comissão havia negado esse aumento na emissão dos títulos. A administração municipal entrou com um recurso e conseguiu a autorização para comercializar de Cepacs, desde que atendidas as condições estabelecidas pela comissão, como a apresentação de um novo estudo de viabilidade e a indicação dos fatores de risco, políticos e/ou econômicos, vinculados à não realização das intervenções previstas.

A decisão que incentiva a construção de imóveis na região que já é densamente ocupada deve gerar polêmica. A região que concentra sedes de bancos e financeiras e ganhou edifícios comerciais de grande porte como o Shopping JK, inaugurado este ano, sofre constantemente com o trânsito intenso.
Recentemente em entrevista ao G1, o urbanista Candido Malta, que foi secretário de Planejamento na administração de Olavo Setubal, criticou a autorização para a construção de prédios de grande porte em regiões tão densamente ocupadas, como é o caso da Faria Lima. Segundo ele, a cidade não dispõe de um cálculo da capacidade de suporte do sistema de circulação (viário, em trilhos) com relação ao zoneamento urbano.

"A Prefeitura não deu essa autorização com base no cálculo, mas tomou como base o que o mercado imobiliário queria. O que se autoriza na Faria Lima não está de acordo com a capacidade de suporte, mas com os interesses de mercado", declarou.
Fonte: G1

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Construção vai crescer 4% em 2013, afirma economista da FGV

Para Ana Maria Castelo, setor deve seguir mesmo ritmo da economia do país no próximo ano

O setor da construção deve crescer 4% no próximo ano, de acordo com a coordenadora de construção civil da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ana Maria Castelo. A análise foi apresentada durante a Reunião de Conjuntura da Diretoria do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), na última quarta-feira (3).

Em relação à economia brasileira no geral, Ana Maria Castelo acredita que o crescimento em 2013 será entre 3,5% e 4%. "A mudança da taxa de juros foi muito importante e a perspectiva é que ela se mantenha baixa. O governo sinaliza que quer manter investimentos, e se espera que a indústria, depois de cair 2% em 2012, se recupere em 2013", afirma a economista. O Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer mais de 3% no próximo ano.

De acordo com Ana Maria, o Governo Federal está utilizando as parcerias e concessões à iniciativa privada para realizar investimentos em infraestrutura. Porém, ela afirma que a taxa de investimento da economia precisa ser maior que 22% para que o crescimento seja sustentável.

A economista também recomendou medidas como a redução pontual em tributos e a redução dos encargos previdenciários. Segundo ela, o setor da construção contribui 3,9% de seu faturamento para a Previdência Social - número que poderia ser menor em sua visão.

Fonte: PINIweb

Especialistas recomendam cautela a investidor interessado em salas comerciais

Especialistas dizem que, no atual cenário, o investidor que pretende alugar a unidade comercial deve ser cauteloso na decisão de compra. Para Mark Turnbull, diretor do Secovi-SP (sindicato da habitação), quem está recebendo unidades comerciais neste semestre poderá ter dificuldade para locá-las.

"Os estoques estão muito altos em algumas regiões. É preciso se preparar para pelo menos um ano sem alugar a sala", afirma Turnbull. "Durante esse ano, o investidor terá que arcar ainda com as taxas de condomínio e o IPTU", acrescenta.

Cláudio Tavares, professor do núcleo "real estate" da USP, acrescenta ainda outros cuidados. "É preciso ficar atento à taxa de vacância, ao estoque e às novas unidades que estão sendo construídas na região em que se pretende investir", diz.

Uma concorrência elevada com outros escritórios pode fazer com que todos sejam forçados a baixar o preço dos aluguéis, explica o professor. "Já há indícios desse comportamento. Nos últimos anos, os preços dos imóveis vêm subindo mais do que os valores dos aluguéis", afirma o professor.

Esse descompasso prejudica a recuperação do investimento feito na aquisição da sala, portanto o comprador deve considerar a possibilidade de baixa no cálculo de sua taxa de retorno. "A taxa mais adequada para esse tipo de investimento varia de 9% a 10% ao ano."

MODERAÇÃO

O professor acredita que as construtoras já estão atentas a essa questão e, por isso, diminuíram o ritmo de lançamentos de salas comerciais. "Contribuem para isso, ainda, a expectativa de crescimento moderado da economia nos próximos anos e o próprio caixa das empresas, que se expandiram muito e estão com orçamentos apertados", diz Tavares.

Essa redução dos lançamentos pode amenizar o problema de queda dos aluguéis, segundo Fátima Rodrigues, diretora-geral de vendas da imobiliária Coelho da Fonseca.

Fonte: Folha.uol.com.br

Prédios de salas comerciais oferecem novos serviços

Mais comum nos prédios residenciais, o serviço "pay-per-use" (pague pelo uso, em inglês), de terceirização de tarefas, como limpeza e motoboy, está se tornando uma tendência também nas salas comerciais destinadas a pequenas empresas.

"Hoje as pessoas buscam comodidade, facilidade e economia. Além disso, as salas diminuíram de tamanho, e muita coisa pode ser resolvida pela internet, por telefone ou videoconferência", diz Mirella Parpinelle, diretora de atendimento da Lopes.

Com isso, as empresas não precisam mais de grandes espaços nem de muitos funcionários na recepção. "A solução nesses casos é compartilhar."
"Com essas novidades, os comerciais de saletas já podem ter serviços iguais aos oferecidos pelos prédios corporativos mais bacanas", afirma Parpinelle.


Fonte: Folha.uol.com.br

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

"Não há bolha no mercado imobiliário no Brasil", diz megainvestidor

O megainvestidor norte-americano Sam Zell disse hoje em evento em São Paulo que não há bolha no setor imobiliário brasileiro.

Zell investe nesse segmento no Brasil desde a década de 90 e já foi sócio de empresas como a incorporadora Gafisa e a BR Malls, de shoppings centers.

"É muito difícil ter bolha sem um financiamento fora de controle", afirmou o investidor, durante evento da associação brasileira de shopping centers, a Abrasce.

"Bolhas se referem a sonhos, a coisas fora da realidade. Não consigo olhar para o Brasil e dizer que há uma bolha quando as taxas de juros são seis ou sete pontos percentuais maiores que nos Estados Unidos e onde há capital abundante", completou.

Apesar disso, ele disse que o cenário de crise na Europa e nos Estados Unidos vai criar "tempos difíceis" para o Brasil nos próximos dois anos.

Segundo Zell, dono da empresa de investimentos Equity International, o tempo de abundância de capital para os países emergentes, que ocorreu nos últimos cinco anos, já passou.

MÉXICO

O megainvestidor disse que está olhando para oportunidades de negócios em outros dois países da América Latina, além do Brasil: Colômbia e México.

Sua firma de investimentos já deteve participações importantes nas maiores empresas de financiamento e do setor imobiliário do México, mas vendeu-as nos últimos anos.

"Estamos voltando a focar no país agora", disse. Segundo ele, o México tem uma força de trabalho numerosa e jovem e os custos de produção não são tão altos quanto na China.

Fonte: Jornal Floripa 

Empreiteira de luxo paga para morador deixar favela vizinha em SP


A JHSF é dona dos empreendimentos mais estrelados da zona sul de São Paulo, como Shopping Cidade Jardim, com suas luxuosas torres residenciais, além das três de escritórios, comercializadas a R$ 15 milhões o andar de 560 metros quadrados. A JHSF está comprando barracos de uma favela vizinha.

A dona de casa A., 57, moradora há oito anos na comunidade Jardim Panorama (zona oeste), tem certeza de que ganhou na loteria. A JHFS ofereceu-lhe R$ 60 mil para que ela saísse da casa de quatro cômodos de alvenaria e com revestimentos cerâmicos, construída sobre a calçada da rua Francisco Rebolo.

"Nem terreno ela tinha. Ocupava área pública da rua", explicou o advogado Marcos Endo, representante dos moradores. Em quase toda a extensão, a rua sofreu um estreitamento, tantas foram as casas construídas de um lado e de outro dela, invadindo o meio fio.

Com o dinheiro da venda, A. comprou, agora com escritura passada, uma casa no Jardim São Luís, distrito popular da zona sul.

O objetivo da JHSF é retirar todas as moradias precárias que estão instaladas em uma área de 20 mil metros quadrados que adquiriu na vizinhança dos empreendimentos que já tem no bairro. E lá implantar novos projetos --a empresa diz, por enquanto, que só pode garantir que não haverá novas torres.

O método de "requalificação da área" (como chamam certos urbanistas) é simples. Os moradores recebem uma avaliação da sua casa. Depende da área construída e do material usado (madeira, blocos, com revestimento ou não). Quem topa, deve se dirigir até os escritórios da Companhia Habitacional Jardim Panorama.

Na verdade, a Companhia Habitacional é outro nome da própria JHSF; e os escritórios são vagas de garagem de um dos prédios, limitadas por toldos brancos. Entra-se pela porta de serviço do edifício.

Uma vez fechado o negócio, recebe-se um cheque. A casa condenada é pichada com cruzes vermelhas. O morador retira seus bens e o barraco é deletado. Em poucos minutos, uma mini-retroescavadeira derruba o imóvel e lança os escombros em uma caçamba de lixo.

Calcula-se que as casas de 120 famílias estejam na mira dos compradores da JHFS. Inclusive as que ocupam área da rua, da praça municipal e da viela para escoamento de águas pluviais --todas coalhadas de barracos que ficam a poucos metros das torres de escritórios (os varais de roupas, as crianças andando de carrinho de rolimã e subindo nas árvores, os cachos de banana estão ao alcance da visão dos executivos).

Marcos, 20, já vendeu o andar de cima de seu barraco. Faturou R$ 12 mil. Mas ele diz que só sairá dos cômodos inferiores se embolsar mais R$ 50 mil. Em volta, todos os casebres já foram derrubados. "Se eles não pagarem não saio. Aí, para isso aqui voltar a virar favela, é um minuto."

Por cima das casas localizadas na rua Francisco Rebolo, vêem-se barracos recém-construídos. Moradores dizem que eles apareceram há uma semana. "Teve muito incêndio de favela na cidade. Tem muita gente precisando de casa e aqui ainda tem espaço", afirma Domingos, 68, há 55 anos morador do Jardim Panorama.

Como impedir a reconstrução das casas derrubadas e a chegada de mais pobres ao terreno? O executivo da JHFS é lacônico: para isso existem muros, cercas e seguranças.

Fonte: Folha.uol.com.br

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Invista em uma academia dentro de sua casa


Se você, assim como o ex-jogador de futebol Ronaldo Fenômeno no quadro Medida Certa, exibido pelo Fantático, na Rede Globo, está querendo perder peso, que tal investir em uma academia dentro de casa? Caso você tenha espaço para colocar equipamentos de ginástica, a possibilidade de malhar dentro de sua própria residência vai te motivar a se exercitar. Além disso, a decoração da sua casa tem muito a ganhar com uma sala de ginástica.

Em casa é possível praticar séries de exercícios que você não se sente confortável em fazer na academia (Foto: Banco de imagens/thinkstock)
“Não é porque a academia é dentro de casa que preocupações com ventilação, manutenção e segurança devem ser esquecidas”, lembra Paula Accioly, designer de interiores. O ideal é que a sala seja bastante arejada. Disponibilize os aparelhos em espaços ventilados para que você possa praticar os exercícios com conforto.
A iluminação do ambiente também deve receber atenção na hora de planejar o local. “A LUZ natural que vem através da janela estimula o treino, provoca mais vontade nas pessoas em praticar exercício”, diz Paula. “LUZes florescentes não caem bem neste tipo de ambiente”, garante.

Separe uma sala em sua residência e coloque todos os aparelhos que precisa, como esteira, bicicleta ergométrica e outros equipamentos (Fotos: Divulgação)
As cores não devem ser muito fortes, de acordo com a designer. “A pessoa precisa se sentir relaxada para fazer ginástica”, ressalta a profissional. Pisos de madeira são ótimos para quem pratica dança. Já os tapetes emborrachados são uma boa opção se você pratica exercícios com pesos. Caso eles caiam no chão, a borracha garante a segurança. “É importante utilizar materiais fáceis de limpar por causa do suor”, afirma Paula..
Com a academia dentro de casa, você pode dar adeus a desculpas. “Esta alternativa ajuda o morador a manter uma assiduidade no treino, já que não precisa sair de casa para ir fazer ginástica ou enfrentar obstáculos como falta de tempo e trânsito”, afirma Bernardo Berro, professor e proprietário da empresa Personal Trainers.
Há no mercado muitos equipamentos que podem ser instalados e utilizados facilmente em sua casa, como bicicletas ergométricas, esteiras, plataforma vibratória e aparelho de step, depende de quanto espaço disponível você tem. Se você não tem uma sala grande ou dinheiro para investir em máquinas, é possível improvisar até com sacos de feijão, no lugar de halteres. “O ideal é ter um ambiente com, no mínimo, 2 metros quadrados para caber um colchonete para fazer o treino”, orienta Berro.

Uma sala de ginástica com uma BELA VISTA pode ser motivadora
Para não perder o foco é preciso escolher um ambiente específico para fazer a atividade. Rádios e televisão podem ajudar o clima a ficar mais descontraído, mas cuidado com os obstáculos que podem desviar sua atenção. “É preciso tirar o telefone ou qualquer coisa que possa interromper o treino”, recomenda Berro. “É o momento que a pessoa tem para se dedicar a ela”, complementa.
Ao investir em uma academia dentro de casa, pensar em contratar um personal trainer pode ser uma boa ideia. O auxílio de um profissional de educação física dentro de casa pode ajudar você a explorar os aparelhos da melhor maneira possível, evitando que haja alguma lesão na hora da ginástica.

Fonte: ZAP Imóveis

Financiamento de móveis e eletrodomésticos é a nova vedete entre os bancos


Com o crescimento do mercado imobiliário nos últimos anos e a popularização do programa federal Minha Casa, Minha Vida, os setores de móveis, eletrodomésticos e até eletrônicos pegaram carona na alta e também viram a demanda aumentar.
E, de olho nesta fatia do mercado, os bancos não perderam tempo e lançaram cartões específicos para o financiamento de produtos destes segmentos.
Desde o dia 1º deste mês, a Caixa Econômica Federal comercializa o Moveiscard, um cartão para financiamento de móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos e que pode ser utilizado em diversas lojas credenciadas em todo o país.

Móveis e eletrodomésticos podem ser adquiridos em diversas lojas credenciadas do país (Foto: Banco de imagens / Think Stock)
O cartão financia até 100% do bem a ser adquirido, com prazo de até 60 meses, sendo dois meses de utilização e 58 meses de amortização, com taxas de juros que variam de 0,90% a 1,80% ao mês.
Para ter acesso ao Moveiscard, o interessado deve se dirigir a uma agência da Caixa e apresentar documento de identidade, CPF, comprovante de renda e endereço. A utilização dos recursos será feita por meio de um cartão e o pagamento das prestações será em débito em conta.
Já o Itaú Unibanco, desde 2011, oferece a seus clientes o Construshop, o plástico financia até R$ 300 mil e pode ser usado para pagar qualquer item adquirido em estabelecimentos de construção, móveis e decoração que aceitem Mastercard Débito.
A instituição financeira dispõe do serviço, porém, apenas para correntistas, que têm até seis meses para fazer suas compras. Nesse período, serão cobrados somente os juros das compras realizadas. Após esse prazo, são até 54 meses para pagar. As taxas são a partir 2,39% ao mês, sem cobrança de tarifas.

Juros dos cartões para este tipo de financiamento variam de 0,90% a 2,39% ao mês, dependendo do correntista (Foto: Banco de imagens / Think Stock)
O banco ainda informa, por meio da sua assessoria, que caso seja necessário um novo limite, o cliente poderá contratar outro financiamento e utilizar o mesmo cartão, uma vez que o serviço tem uma validade de cinco anos.
Em busca desse novo nicho, o Banco do Brasil conta com o cartão Ourocard Crediário, que oferece vantagens como o parcelamento em até 48 vezes das compras realizadas diretamente nas lojas, sem impactar o limite do cartão de crédito.
Uma das exigências do banco estatal, que permite comprar qualquer tipo de bem e serviço, exceto veículos, é que o débito das parcelas ocorra diretamente na conta corrente. Os juros variam de 1,88% a 1,95% ao mês, dependendo do número de parcelas.
Os bancos Santander e Bradesco não contam com nenhum serviço similar, enquanto o HSBC não respondeu até o encerramento desta reportagem.

Fonte: ZAP Imóveis

Queixa contra construtoras após desistência de negócio sobe 98% em SP


O número de reclamações contra construtoras devido ao valor devolvido incorreto após o cancelamento do contrato cresceu 98% de janeiro a setembro deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. As informações são da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências.
Ao todo, foram 190 queixas, sendo que 97% dos consumidores deram entrada em ações na Justiça. Já no ano passado, foram 96 casos, dos quais 93% recorreram ao Poder Judiciário.
Segundo Paula Vanique da Silva, advogada da entidade, já é possível desistir de uma compra sem que o nome do proprietário entre no cadastro negativo do Serasa e do SCPC.
Em liminar concedida pela 42ª Vara Cível do Foro Central João Mendes na cidade de São Paulo, foi dado o direito de um consumidor suspender o pagamento das prestações do financiamento, enquanto não haja decisão da Justiça, sem que seu nome seja incluso no órgão de proteção ao crédito. Na ação, o mutuário pede a rescisão do contrato por ter dificuldades de continuar a arcar com as parcelas do imóvel.
Para a advogada, a liminar é importante porque permite o congelamento da dívida até que ocorra a decisão final da Justiça. "Caso a construtora não cumpra o determinado terá que arcar com multa de R$ 500 ao dia até que tire o mutuário do órgão de proteção ao crédito, conforme determina os artigos 644 e 645 do Código de Processo Civil", explica.
Segundo ela, quando o associado decidiu pelo encerramento do contrato, a construtora quis reter 70% do valor já pago. "Nas situações do cancelamento do negócio, seja por inadimplência ou até mesmo arrependimento, a construtora só poderá descontar no máximo 10% do valor pago com despesas administrativas. Caso contrário, configura-se enriquecimento sem causa por ficar com percentual acima do permitido por lei, além de poder revender o imóvel", esclarece.
Nos casos de desistência por motivo de atraso na obra ou irregularidade no empreendimento, o dono do imóvel deve receber 100% do valor com as devidas correções, adverte o presidente da associação dos mutuários, com Marco Aurélio Luz. O pagamento deve ser feito em uma única parcela.
"O que acaba acontecendo, no momento da rescisão, é o comprador se sujeitar à devolução de seu dinheiro parcelado. Além disso, o proprietário acaba aceitando cobranças de índices superiores a 20%, e, o que é pior, o cálculo é feito em cima do valor total do imóvel e não sobre a quantia paga até o momento do cancelamento", diz Luz.

Fonte: Folha de S. Paulo

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Bancos permitem agora calote em financiamentos


A ‘guerra’ entre os bancos para atrair cada vez mais clientes ultrapassou a barreira dos juros cobrados e das taxas administrativas oferecidas pelos serviços.
Recentemente, as instituições financeiras encontraram uma nova maneira de aumentar sua carteira de fregueses e agora permitem até o cliente não pagar uma determinada prestação de algum financiamento feito.
A Caixa Econômica Federal foi a última a aderir à moda e lançou na última semana a campanha “Crédito com Pausa”, na qual o cliente poderá solicitar ao banco estatal pular o pagamento de uma prestação mensal e retomar o depósito no mês seguinte sem multas ou encargos adicionais.
A prestação mensal que deixou de ser paga, no entanto, permanecerá no saldo restante da dívida e haverá o acréscimo de um mês no prazo final da operação.
A modalidade do crédito com pausa pode equilibrar o orçamento familiar, na visão dos especialistas (Foto: Banco de imagens/Think Sotck)
“É um respiro, um fôlego que, em momentos de imprevistos, pode ser um enorme diferencial para equilibrar o orçamento familiar ou da empresa”, disse o presidente da CEF, Jorge Hereda, em nota.
Na campanha, que engloba produtos como crédito pessoal, CDC, capital de giro, financiamento de veículos e crédito habitacional, a Caixa exige que o cliente deva estar adimplente (sem dívidas) e ter pago pelo menos três prestações consecutivas do financiamento, no caso das operações comerciais, e no mínimo 11 prestações, no caso dos contratos habitacionais.
Já o banco Santander oferece uma vantagem parecida. Por meio do cartão Flex Internacional MasterCard, a instituição oferta, dentro de um período de 12 meses, um mês em que o freguês pode ficar sem pagar a fatura.
Porém, a parcela que não foi debitada, mesmo sem a cobrança de juros, precisa ser quitada no mês seguinte do ‘calote’.
Além disso, o banco espanhol também oferece este serviço de pausa para os créditos imobiliários, mas apenas para a modalidade com parcelas fixas.
As campanhas englobam crédito pessoal, CDC, capital de giro, financiamento de veículos e crédito habitacional (Foto: Banco de imagens/Think Sotck)
Com isso, o correntista poderá escolher um mês por ano para pagar só a tarifa de serviços administrativos e os prêmios dos seguros obrigatórios. Neste caso, os valores de juros e amortização serão distribuídos ao longo dos demais meses.
O Banco do Brasil, por sua vez, possibilita pular uma parcela dentro da linha BB Crédito Imobiliário. O primeiro mês a ser escolhido, no entanto, só poderá ficar a dever após o pagamento de, no mínimo, 12 prestações do financiamento.
Já o Bradesco não dispõe de nenhuma modalidade similar, mas dá uma carência maior que a média do mercado no pagamento da primeira parcela. No crédito pessoal, o banco permite o cliente escolher a data do primeiro vencimento entre 15 e 59 dias.
HSBC e Itaú Unibanco não possuem nenhum programa com este perfil.

Fonte: ZAP IMÓVEIS

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Maior empreendimento imobiliário de SP vende todas as unidades em menos de 7 dias

A primeira das cinco torres corporativas do Parque da Cidade teve todas suas unidades vendidas em menos de uma semana após lançamento, que é cotado como o maior da capital paulista

SÃO PAULO – O maior empreendimento imobiliário de São Paulo – “Parque da Cidade” - ficará totalmente pronto somente em oito anos, mas um dos seus edifícios de escritórios já teve todas as unidades vendidas.
Das cinco torres corporativas, uma foi aberta à venda na semana passada e todas suas 612 unidades foram compradas em menos de uma semana após o lançamento do empreendimento, no último dia 3.
Parque da Cidade
O preço médio do metro quadrado vendido da torre foi de R$ 14.200, com dois tipos de opções: salas comerciais de 30 m² e 36 m², num total de 27 mil m² de todo o edifício.
Parque da Cidade
O Parque da Cidade ocupará uma área de 80 mil m² na zona Sul da cidade de São Paulo entre a Marginal Pinheiros e o futuro prolongamento da Avenida Chucri Zaidan. Será composto por dois prédios residenciais e um comercial, além das cinco torres corporativas.
O empreendimento também vai possuir um shopping e um hotel e espaços de lazer com restaurantes, bares, ciclovia e pista de cooper abertos ao público.
Vale ressaltar que o Parque será construído com a certificação “Acqua” - selo verde de sustentabilidade.

Fonte: InfoMoney
Por Heraldo Marqueti Soares

Corretor de Imóveis - Alguns mitos e mentiras que te impedem de vender mais

Você esta tendo dificuldade de vender? Acha que o mercado imobiliário esta uma droga? Talvez esse problema não esteja no mercado e , sim, dentro de sua cabeça.

Corretor de imóveis faça uma análise do seu trabalho e procure listar seus pontos fortes e fracos e procure melhorá-los, pois muitas vezes um pequeno detalhe está atrapalhando seu desempenho.
O número de corretores de imóveis tem aumentado muito nos últimos tempos e o mercado tende a selecionar os melhores profissionais. E naturalmente os corretores bem preparados vendem mais.
Acredite o mercado imobiliário não esta ruim. São algumas mentiras em que acreditamos que nos impede de crescer. Veja alguns mitos e mentiras que você precisa destruir para se tornar naquele campeão de vendas que você merece.
Um bom vendedor já nasce vendedor
Não, se fosse assim as empresas teriam um departamento de RH nas maternidades, um bom vendedor na maioria das vezes se forma através do conhecimento do produto e das necessidades do cliente.
Um produto barato é fácil de vender
Tente vender um punhado de areia na praia por um centavo. Acredito que será difícil vender.
O preço nem sempre é o fator determinante na venda pois o cliente não compra o produto e sim o beneficio que ele ira lhe proporcionar, então foque sua negociação no beneficio e você percebera que o preço não atrapalhará a venda.
Um bom vendedor sabe satisfazer as necessidades do cliente
Não é mais assim, o bom vendedor é aquele que encanta seus clientes
É um erro elogiar seus concorrentes
Quando o cliente fala sobre seu concorrente você deve elogiá-lo "tecnicamente" e mostrar os diferenciais competitivos e os benefícios da sua empresa .
As objeções devem ser vencidas e totalmente refutadas.
As objeções devem ser encorajadas. Faça o cliente falar, colocá-las para fora, pois se o cliente não jogar pra fora suas reais objeções você vai vender o que?
A internet vai acabar com o vendedor
Essa mentira eu escuto desde o tempo em que eu vendia Enciclopédia Barsa no sistema de porta em porta. E para minha surpresa ainda vendem Barsa da mesma forma.
A internet facilita e muito o trabalho do vendedor. É difícil encontrar uma imobiliária ou corretor de imóveis que não tenha um site ou no mínimo um e-mail. Um vendedor de sucesso deve se atualizar às novas tecnologias e agregá-las à sua forma de fazer negócios.
Um bom vendedor nunca perde uma venda
Muito errado. Todo vendedor perde vendas, mas o que diferencia o vendedor de sucesso é que após perder uma venda ele faz um auto-diagnóstico. Não é vergonhoso perder uma venda. Vergonhoso é não saber o por que e/ou não fazer uma autocrítica.
Um bom vendedor é aquele que acredita em seu conhecimento e seu grande potencial de superação.
Nem sempre, nunca diga que basta a si mesmo e que você sabe tudo e que a única chave para seu sucesso esta em seu poderoso interior.
Um bom vendedor é aquele que acredita em Deus. Em si mesmo. No seu mercado. Em seu país. Em sua empresa. No produto que vende. O bom vendedor tem por meta transformar seus clientes em pessoas felizes e satisfeitas através de uma negociação segura
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Boas Vendas
Fonte: Rony de Lima Meneses - Blog Marketing e Publicidade Imobiliária

Construção vai crescer 4% em 2013, afirma economista da FGV

Para Ana Maria Castelo, setor deve seguir mesmo ritmo da economia do país no próximo ano

O setor da construção deve crescer 4% no próximo ano, de acordo com a coordenadora de construção civil da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Ana Maria Castelo. A análise foi apresentada durante a Reunião de Conjuntura da Diretoria do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), na última quarta-feira (3).

Em relação à economia brasileira no geral, Ana Maria Castelo acredita que o crescimento em 2013 será entre 3,5% e 4%. "A mudança da taxa de juros foi muito importante e a perspectiva é que ela se mantenha baixa. O governo sinaliza que quer manter investimentos, e se espera que a indústria, depois de cair 2% em 2012, se recupere em 2013", afirma a economista. O Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer mais de 3% no próximo ano.

De acordo com Ana Maria, o Governo Federal está utilizando as parcerias e concessões à iniciativa privada para realizar investimentos em infraestrutura. Porém, ela afirma que a taxa de investimento da economia precisa ser maior que 22% para que o crescimento seja sustentável.

A economista também recomendou medidas como a redução pontual em tributos e a redução dos encargos previdenciários. Segundo ela, o setor da construção contribui 3,9% de seu faturamento para a Previdência Social - número que poderia ser menor em sua visão.


Fonte: PINIweb

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Conselho Curador do FGTS aprova novas diretrizes de aplicação dos recursos do Fundo


O Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) aprovou, em reunião extraordinária do dia 4/10, novas diretrizes de aplicação de recursos do Fundo, com destaque:

1) Novos limites de avaliação dos imóveis enquadrados como Habitação Popular, que agora vão desde o limite mínimo de R$ 90 mil para cidades com menos de 20 mil habitantes, até R$ 190 mil para as Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo;

2) A renda familiar para enquadramento na faixa 2 do programa Minha Casa, Minha Vida foi atualizada no seu limite superior para R$ 3.275, e os subsídios máximos (descontos) alterados para R$ 25 mil, quando destinados para famílias com renda de até R$ 1.600,00, e que vai decrescendo conforme o aumento da renda familiar;

3) Redução da taxa de juros nominal na faixa 3 do programa Minha Casa, Minha Vida para 7,16% ao ano, com a redução de 0,5% ao ano para os optantes do FGTS há mais de três anos.

A reunião contou com a participação de Abelardo Campoy Diaz, consultor da vice-presidência de Habitação Econômica do Secovi-SP e membro do Conselho Jurídico do Sindicato.

Confira o conteúdo completo da Resolução 702, de 4 de outubro de 2012, do Ministério do Trabalho e Emprego. Acesse aqui.
Atenciosamente,

Vice-presidência de Habitação Econômica do Secovi-SP 

Reclamações sobre fundos imobiliários aumentam em 2012; saiba por que e como se proteger


SÃO PAULO – As reclamações envolvendo os fundos de investimentos imobiliários aumentaram entre 2011 e 2012. De acordo com dados da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) levantados a pedido do InfoMoney, entre janeiro e agosto deste ano foram abertos 13 processos de reclamação envolvendo este tipo de produto. No mesmo período de 2011, houve apenas uma ocorrência deste tipo.
Segundo  a autarquia, os principais assuntos reclamados foram:
 • Deficiência nas informações prestada pelo administrador do fundo e especificamente o não atendimento a solicitação de esclarecimentos/informações;
• Problemas em transferências de cotas;
• Material publicitário com alegadas irregularidades;
• Irregularidades em procedimentos para alteração de regulamento;
• Questionamentos sobre taxas do fundo.
Aumento no número de fundos e investidores
Para o advogado e especialista em fundos imobiliários Arthur Vieira de Moraes, apesar de saltar de apenas uma reclamação para 13 em um ano, em um universo de quase 50 mil investidores, este número ainda é baixo. “Não foi apenas o número de investidores que cresceu, muitos novos fundos e até novos gestores apareceram”, pontua. Segundo  dados da BM&FBovespa, apenas nos oito meses de 2012, o número de investidores dos fundos imobiliários aumentou 36%, ao passar de 35.282 para 47.959. O número de fundos também aumentou 25%, de 66 para 83 fundos até o final de setembro.
O especialista aponta que dos 5 itens que aparecem entre os mais reclamados, 4 estão diretamente ligados às atividades dos gestores e administradores dos fundos, principalmente quanto ao relacionamento com investidores. “Ainda não existe uma padronização das informações prestadas aos cotistas e ao mercado em geral, alguns fundos sequer elaboram um relatório mensal, outros elaboram relatórios com poucas e lacônicas informações. Mas temos exemplos de fundos com excelentes relatórios, bem elaborados e detalhados. Alguns gestores já destacam profissionais de RI para atender aos investidores”, pontua.
Para ele, a principal defesa do investidor é conhecer os gestores antes de investir. Ele lembra que na página da BM&FBovespa ficam arquivados os comunicados e os fatos relevantes emitidos pelo fundo e que é importante o investidor pesquisar antes de aplicar seu dinheiro. “O papel do gestor é fundamental para o bom desempenho do fundo, é ele quem vai decidir (dentro dos parâmetros estabelecidos na lei e no regulamento do fundo) quais ativos comprar ou vender, para quem alugar imóveis etc. É essencial que o investidor busque, ao menos, se informar sobre os gestores”, aponta. “Melhor ainda se desenvolver um bom relacionamento com eles, principalmente participando das assembléias do fundo”, conclui Moraes.

Fonte: InfoMoney

Despesa em condomínio é 60% maior que há dez anos, diz pesquisa


Um levantamento realizado pela Lello Condomínios concluiu que as despesas anuais dos condomínios na cidade de São Paulo estão 60% maiores, quando comparadas ao gasto dez anos atrás.


A pesquisa foi realizada a partir da amostragem de edifícios residenciais administrados pela imobiliária (ao todo são 1.600 unidades). A média de gastos anuais para cada empreendimento analisado é de R$ 468 mil reais.


A empresa estima que, quando aplicada a média no universo de 20 mil condomínios existentes hoje na cidade de São Paulo, as despesas totais no setor sejam de R$ 7,8 bilhões.

Para Márcia Romão, gerente de relacionamento Lello Condomínios, os dados representam um aumento no custo de infraestrutura --80% da verba arrecadada pelos condomínios é destinada ao pagamento de despesas com funcionários, encargos e manutenções.

"Com o boom do mercado imobiliário a mão de obra está mais cara e escassa. Hoje, um profissional qualificado, como porteiro ou zelador, possui um remuneração melhor. Além disso, o gasto com equipamentos de segurança aumentou consideravelmente com passar dos anos", explica.

Fonte: Folha.uol.com.br

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Com adesão de 90% dos acionistas Camargo fecha capital da CCDI


O giro financeiro do leilão de compra das ações da CCDI foi de R$190,4 milhões


A Camargo Corrêa foi bem-sucedida em sua oferta nesta terça-feira para tirar a controlada Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário (CCDI) da Bovespa, com adesão de cerca de 90% dos acionistas minoritários.
O giro financeiro do leilão de compra das ações da CCDI foi de R$190,4 milhões, e envolveu 34,49 milhões de papéis, segundo informações da bolsa paulista. A Camargo Corrêa está pagando R$5,52 por ação da CCDI.
A Camargo Corrêa anunciou em março que faria uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) pelas ações da CCDI, que atua no ramo de construção civil, informando que pagaria R$4,70 por papel, mas o valor foi elevado.
No mês passado, a Camargo Corrêa - que já tinha participação de cerca de 66% na CCDI - afirmou que a OPA representaria "uma oportunidade de liquidez" aos minoritários da CCDI, já que as ações tinham, historicamente, liquidez reduzida em bolsa.
Ontem, a ação da CCDI era cotada R$5,50, com queda de 0,36%, com volume financeiro de quase R$1,3 milhão. O papel não faz parte do Ibovespa, que tinha baixa de 0,52%.
A CCDI fez sua estreia na Bovespa em janeiro de 2007, com uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) primária e secundária de cerca de R$600 milhões.

Fonte: Reuters

Cresce o número de imóveis comerciais de alto padrão vazios em São Paulo

Regiões da Marginal Pinheiros, Faria Lima, Roque Petroni e Barra Funda foram as que mais contribuíram para a absorção negativa

SÃO PAULO - O mercado de locação de edifícios corporativos de alto padrão de São Paulo encerrou o segundo trimestre deste ano em com a menor taxa de absorção líquida dos últimos três anos, em 9.856 m², conforme estudo da Colliers International Brasil. O aumento da taxa de vacância justifica esses números. Segundo a Colliers, mercado de São Paulo registrou alta de 0,4% nesta taxa, em relação ao trimestre anterior, fechando o período em 3,3%.

Regiões

As regiões da Marginal Pinheiros, Faria Lima, Roque Petroni e Barra Funda foram as que mais contribuíram para a absorção negativa, com taxas negativas de 6.820m², 2.982m², 754m² e 507m², respectivamente.

A Colliers esclarece que esses bairros tiveram empreendimentos que devolveram áreas para o mercado neste segundo trimestre. Por sua vez, o Itaim e a Vila Olímpia apresentaram absorção positiva, com 824m² e 383m², nessa ordem.

O aumento de 0,4% na taxa de vacância ocorreu por conta da área disponível remanescente do trimestre anterior somada à devolução de áreas em outros empreendimentos. A cidade de São Paulo soma 48.559 m² disponíveis em empreendimentos corporativos de alto padrão.

Preços

Embora a taxa de vacância tenha apresentado ligeira elevação, os preços pedidos de locação novamente aumentaram no segundo trimestre. A média na cidade alcançou R$ 124,00 m² por mês, o que significa uma elevação de 2,1% em relação ao trimestre anterior.

Na região da Barra Funda o preço médio para locação do m² atingiu R$ 70,00, já na Faria Lima foi de R$ 187,50, enquanto na Marginal ficou em R$ 110,00 e na Roque Petroni, R$ 113,00.

Alphaville

Os preços médios de locação em edifício corporativos e alto padrão na região de Alphaville caíram 3,2% no segundo trimestre deste ano, no comparado com o mesmo período do ano anterior. O valor ficou em R$ 63,00, contra R$ 65,00 no primeiro trimestre de 2012.

Esta foi a segunda queda de preços, justificada pela disponibilidade de áreas para locação. O mercado corporativo de Alphaville permanece com taxa de vacância acima de 30%, superior a taxa de equilíbrio de mercado, refletindo diretamente nos preços e também na absorção do mercado.

Fonte: InfoMoney  

Defesa Civil interdita prédios comerciais na Barra Funda

A Defesa Civil interditou ontem -por tempo indeterminado- duas torres de 16 andares com 192 salas cada no conjunto comercial Lex Offices, na Barra Funda (zona oeste). Cerca de 1.500 pessoas que trabalham no local tiveram que deixar os prédios às pressas.

Segundo a Secretaria Municipal de Segurança Urbana, um dos edifícios apresenta muitas rachaduras.

Os dois edifícios também teriam apresentado "afundamento" após o início de uma obra em frente ao local.

Segundo Nelson Suguieda, 46, responsável da Defesa Civil durante a evacuação, a construtora foi notificada para apresentar um laudo técnico e pericial sobre a situação do prédio.

"Não podemos dizer com certeza sem a presença do laudo técnico, mas o prédio, se continuar afundando, pode cair", diz Suguieda.

Na semana passada, o órgão já havia recebido o alerta de uma engenheira que trabalha no conjunto. Ela relatou ter sentido tremores no prédio na quarta e sexta-feira.

Vistorias foram realizadas no local na mesma semana, mas somente ontem foi dada a ordem para que as torres fossem evacuadas.

TUMULTO

Segundo relatos, houve tumulto quando os funcionários deixaram as salas comerciais, ocupadas majoritariamente por advogados.

"Houve muita confusão e pouca informação", afirma Marise Neves, 30, que trabalha no local.

De acordo com Henrique Marcelo da Silva, 35, dono de uma empresa no 2º andar da torre que apresentou rachaduras, foi preciso montar uma "operação de guerra" para retirar os equipamentos do escritório.

"Agora, estou a procura de um novo local para montar o escritório, pois o trabalho não pode parar", diz.

Segundo Lia Bacus, 26, que trabalha na empresa de Henrique, as rachaduras são evidentes no segundo e sétimo andares, além dos últimos três andares do subsolo --onde funcionam cinco pisos de estacionamento. Há, ainda, infiltrações no prédio.

Funcionários disseram que desde quando máquinas que fazem a sucção de lama e água no terreno vizinho começaram a funcionar, o prédio começou a "afundar".

Um engenheiro da Subprefeitura da Lapa foi enviado ao local para fazer um laudo. A Defesa Civil organizou a entrada das pessoas que trabalham no local para buscarem seus pertences.

Fonte: Folha.uol.com.br