Com a redução da taxa básica de juros para 8,5%, anunciada pelo Copom, nas últimas semanas, muitos bancos públicos e privados divulgaram as reduções nas suas taxas de financiamento, principalmente a do financiamento imobiliário, que já estarão menores na próxima semana.
A expectativa agora é que o setor imobiliário volte a ficar aquecido, já que no início do ano os juros do empréstimo estavam elevados e os consumidores não se mostravam propensos a comprar imóveis, no entanto, esse aquecimento pode trazer riscos para o consumidor.
Na opinião do especialista em direito imobiliário, Marcelo Tapai, o risco de o País sofrer com os atrasos novamente é muito alto. Isso porque o déficit habitacional no Brasil ainda é levado e muitas pessoas esperam os juros baixar para comprar o imóvel, o que provoca a corrida de lançamentos pelas construtoras, que muitas vezes não tem estruturas e nem caixa para erguer tais empreendimentos.
“As construtoras têm um limite de obras que podem financiar com os bancos e, quando lançam mais empreendimentos do que conseguem financiar, inevitavelmente atrasam as obras”, explica o especialista.
Histórico
A partir de 2008, o mercado de compra e venda de imóveis deu um salto no Brasil e a construtoras lançaram centenas de empreendimentos, que vendiam em um único fim de semana, no entanto, o resultado não foi o esperado. A maioria dos empreendimentos teve a entrega atrasada e, atualmente, a Justiça está repleta de ações de proprietários insatisfeitos.
Fonte: InfoMoney
A expectativa agora é que o setor imobiliário volte a ficar aquecido, já que no início do ano os juros do empréstimo estavam elevados e os consumidores não se mostravam propensos a comprar imóveis, no entanto, esse aquecimento pode trazer riscos para o consumidor.
Na opinião do especialista em direito imobiliário, Marcelo Tapai, o risco de o País sofrer com os atrasos novamente é muito alto. Isso porque o déficit habitacional no Brasil ainda é levado e muitas pessoas esperam os juros baixar para comprar o imóvel, o que provoca a corrida de lançamentos pelas construtoras, que muitas vezes não tem estruturas e nem caixa para erguer tais empreendimentos.
“As construtoras têm um limite de obras que podem financiar com os bancos e, quando lançam mais empreendimentos do que conseguem financiar, inevitavelmente atrasam as obras”, explica o especialista.
Histórico
A partir de 2008, o mercado de compra e venda de imóveis deu um salto no Brasil e a construtoras lançaram centenas de empreendimentos, que vendiam em um único fim de semana, no entanto, o resultado não foi o esperado. A maioria dos empreendimentos teve a entrega atrasada e, atualmente, a Justiça está repleta de ações de proprietários insatisfeitos.
Fonte: InfoMoney
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