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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Vendas de imóveis novos em São Paulo sobem 27,1% no primeiro trimestre de 2013

Segundo Secovi-SP, resultados de março do mercado de imóveis novos foram "surpreendentes"


Foto: Shutterstock
Pesquisa divulgada na semana passada pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) mostra que as vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo totalizaram 4.087 unidades em março, alta de 83,9% ante os 2.223 imóveis vendidos em igual mês de 2012. A entidade avaliou o resultado da pesquisa como "surpreendente".

Os resultados também foram positivos em relação aos lançamentos de imóveis, que de acordo com a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), atingiram 2.845 unidades, com aumento de 80,35% em relação às 1.578 unidades de igual mês do ano passado.

Com esses resultados, o mercado imobiliário na cidade de São Paulo fechou o primeiro trimestre com 6.862 unidades vendidas, o que representa uma alta de 27,1% se comparado ao resultado de 5.400 imóveis comercializados de janeiro a março de 2012.

Até março, as vendas na Região Metropolitana de São Paulo somaram 11.496 unidades, um crescimento de 18,5% diante dos 9.703 imóveis residenciais de igual período de 2012. Para este ano, ainda está prevista a entrega de 580 mil m² de escritórios.

Apesar dos indicadores positivos, o vice-presidente da área, Emílio Kallas, acredita que o mercado imobiliário ainda corre riscos. "As restrições impostas pela prefeitura à aprovação de projetos são absurdas. Aliando os altos preços dos terrenos às inumeráveis contrapartidas, o setor não vai manter esse ritmo de crescimento", asseverou, completando que para reverter essa perspectiva é necessária a revisão das legislações que regem a produção imobiliária.

Fonte: PINIweb

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Aluguel novo em São Paulo sobe quase 8% em 12 meses, taxa acima da inflação



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Em abril, alta foi de 1%. Fonte: Morgue File
Contratos de aluguel residencial firmados durante abril em São Paulo apresentaram valores médios 1% superiores aos do mês anterior, de acordo com pesquisa efetuada pelo Secovi-SP. No acumulado de 12 meses (maio de 2012 a abril de 2013), a alta atinge 7,96%, percentual maior que os 6,49% da inflação oficial do período (medida pelo IPCA) e que a variação do IGP-M, da Fundação Getúlio Vargas, de 7,30%.
Segundo o Secovi-SP, apesar de estar acima de inflação, a alta dos alugueis não está tão descolada da alta dos preços, como ocorreu no ano passado.
Os imóveis que tiveram as maiores altas em abril foram as unidades de um dormitório, com elevação de 1,5%. As locação das residências de dois quartos subiram 0,9% e os das unidades de três dormitórios, 0,5%.
O fiador foi a garantia mais utilizada (47% dos contratos de locação). Outro tipo de garantia muito usada foi o depósito de até três aluguéis (32% das locações). O seguro-fiança respondeu por 20,5% das unidades alugadas.
 Variação do aluguel
MêsVariação (%)
jan/120,7
fev/120,1
mar/121,4
abr/120,1
mai/121,5
jun/120,2
jul/120,1
ago/120,9
set/120,2
out/121,2
nov/121,1
dez/120,2
jan/130,5
fev/130,7
mar/130,1
abr/131 
As casas e os sobrados foram locados mais rapidamente do que os apartamentos no período da pesquisa. As casas e sobrados foram locadas em um período médio entre 13 e 30 dias, enquanto os apartamentos tiveram velocidade de locação entre 18 e 37 dias.
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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Mais de 560 imóveis comerciais foram lançados no 1º trimestre em SP


Entre janeiro, fevereiro e março de 2013, foram comercializados mais de 680 imóveis na cidade paulista

Foto: Getty Images
SÃO PAULO - No primeiro trimestre deste ano, mais de 568 imóveis comerciais foram lançados na cidade de São Paulo, com valores totais de R$ 268,5 milhões. As informações são da "Pesquisa do Mercado Imobiliário" realizada pelo Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo) e divulgada nesta sexta-feira (17).

Entre janeiro, fevereiro e março de 2013, foram comercializados mais de 680 imóveis na cidade paulista, com um VGV (Valor Geral de Vendas) de 404,9 milhões. No total, foram mais de 9,3 mil imóveis lançados nos últimos três anos.

No acumulado dos últimos 12 meses, os lançamento de imóveis comerciais geraram um montante de R$ 3,4 bilhões.

A pesquisa mostra ainda que 66% dos lançamentos imobiliários têm menos de 45 metros quadrados de área útil.

Fonte: Infomoney

Cinco empresas do mercado imobiliário correm o risco de ter problemas de liquidez


Segundo a agência de classificação de risco Moodys, Brookfield, Even, PDG, Rossi Residencial e Viver podem não pagar suas dívidas nos próximos anos.


A agência de classificação de risco Moody's publicou nesta terça-feira (30) um novo relatório com as empresas em situação mais delicada com relação a capacidade de pagar suas dívidas no Brasil nos próximos anos. Das nove empresas citadas, cinco são do mercado imobiliário.

A liquidez das empresas brasileiras não financeiras teve uma pequena melhora no ano passado, diz a Moody's Investors Service em um novo relatório. Cerca de 57% das empresas com rating da Moody's B3 ou acima disso tiveram risco de liquidez baixo ou médio no fim de 2012, comparadas com 52% no ano anterior. Essas empresas agora têm liquidez suficiente para cobrir pelo menos 150% da dívida com vencimento nos próximos 12 meses.

"Diante do fraco desempenho dos resultados do ano passado, a maioria das empresas administrou a liquidez reduzindo os dividendos e postergando investimentos ou outras necessidades de caixa para amortizar as dívidas de curto prazo e evitar a dependência de fontes externas de financiamento." diz Cristiane Spercel, Assistant Vice President da Moody's e co-autora do relatório. Mesmo assim o relatório ainda mostrou que existem empresas em situação de risco.

Confira as análises sobre as empresas que correm risco de liquidez no mercado imobiliário:

Brookfield

Segundo os cálculos e estimativas da agência, a liquidez disponível nos próximos dois anos cobrem apenas 39% das dívidas a vencer no mesmo período e 64% para 12 meses. A geração de caixa livre em 2012 foi negativa em 1,027 bilhão de reais. As ações têm queda de 38,3% em 2013. A Moody's pondera que os contratos com o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) garantem 3,6 bilhões de reais para a empresa, valor suficiente para cobrir os projetos em andamento.

Even

Os recursos disponíveis nos próximos 24 meses garantem o pagamento de 59% das dívidas a vencer no mesmo período e 145% em 12 meses. A geração de caixa livre da empresa no ano passado foi de apenas 12 milhões de reais. O rating da empresa está em Ba3, com perspectiva estável. As ações têm desempenho estável em 2013.

PDG


A construtora, que tem o rating Ba3 com perspectiva negativa, também tem um nível alto de risco de disponibilidade de caixa para honrar os pagamentos em 12 a 24 meses. A liquidez disponível para os próximos 24 meses cobre 65% das dívidas a vencer no período e 103% quando considerado o período de 12 meses. O fluxo de caixa da empresa foi negativo em 1,461 bilhão de reais em 2012. As ações têm queda de quase 31% em 2013.

A agência ressalta, contudo, que a fraca geração de caixa tem sido sustentada pela disponibilidade adequada de projetos sob o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e pelo apoio dos acionistas, que capitalizaram a empresa com 800 milhões de reais no terceiro trimestre de 2012.

Rossi Residencial

De acordo com as estimativas da agência, o caixa disponível nos próximos 24 meses só é suficiente para cobrir 37% das dívidas a vencer no mesmo período e 60% em 12 meses. A geração de fluxo de caixa livre em 2012 foi negativa em 759 milhões de reais. A nota com a Moody's é Ba2 e a perspectiva negativa. As ações da Rossi têm queda de 28% em 2013.

"O fraco perfil de liquidez da Rossi reflete a alta alavancagem e a baixa geração de caixa. O risco de refinanciamento é amplamente mitigado pela disponibilidade de empréstimos por meio do SFH e o apoio constante dos acionistas que aumentaram o capital em 500 milhões de reais durante o quarto trimestre de 2012", pondera a Moody's.

Viver

Com o rating B3 e perspectiva negativa, a construtora possui recursos nos próximos 24 meses capazes de cobrir 89% das dívidas no mesmo período e 68% em 12 meses. A geração de fluxo de caixa livre em 2012 foi negativa em 105 milhões de reais. As ações têm desempenho estável em 2013.

A Moody's ressalta que, atualmente, a liquidez da Viver é fraca e terminou 2012 com apenas 183 milhões de reais em dinheiro. A empresa possui cerca de 300 milhões de reais em empréstimos aprovados junto ao SFH que cobrem aproximadamente 80% dos projetos em andamento.

Fonte: PINI web 

terça-feira, 21 de maio de 2013

PESQUISA INDICA ALTA EM VENDA DE IMÓVEL RESIDENCIAL NOVO


VENDAS NO PRIMEIRO TRIMESTRE TOTALIZARAM 6.862 UNIDADES

Foto: Shutterstock
As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista somaram 4.087 unidades em março, um aumento de 83,9% em relação às 2.223 unidades do mesmo mês de 2012. Com isso, as vendas no primeiro trimestre totalizaram 6.862 unidades, alta de 27,1% ante o mesmo período do ano passado, de acordo com pesquisa publicada nesta sexta-feira, 17, pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

O resultado foi considerado surpreendente pela instituição, que projeta alta de até 5% nas vendas em 2013, chegando a aproximadamente 28 mil unidades. O resultado do primeiro trimestre - que é considerado o mais fraco devido a fatores sazonais, como incidência de feriados e despesas familiares mais altas - já equivale a 24,5% da projeção do Secovi-SP, divulgada em fevereiro.

As vendas movimentaram R$ 4,48 bilhões, crescimento de 52,8% ante os R$ 2,93 bilhões do mesmo período de 2012, segundo valores já atualizados pelo INCC-DI. Na avaliação do Secovi-SP, essa alta nos valores foi motivada por um volume maior de lançamentos e vendas de unidades de quatro dormitórios, que têm preços mais elevados.

A pesquisa mostrou também que a velocidade das vendas no começo de 2013 está em patamar semelhante ao de 2012. A velocidade (medida pelo total de unidades vendidas dentre o total de projetos lançados) foi de 59,9% nos últimos 12 meses encerrados em março, ante 60,1% no mesmo período do ano anterior.

O volume de imóveis lançados entre janeiro e março totalizou 5.321 unidades, 43,9% mais que no mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp) para o Secovi-SP.

Região Metropolitana

As vendas acumuladas no primeiro trimestre na região metropolitana de São Paulo somaram 11.496 unidades, com crescimento de 18,5% diante das 9.703 unidades em igual período de 2012. A capital paulista participou com 59,7% do total vendido e com 67,0% do volume lançado na Grande São Paulo, de 7.938 imóveis no período de janeiro a março deste ano.

Comerciais

As vendas de imóveis comerciais (salas e escritórios, sem considerar grandes lajes corporativas) somaram 684 unidades no primeiro trimestre, com valor geral de vendas (VGV) de R$ 404,9 milhões. No período, foram lançados 568 conjuntos. A pesquisa de imóveis comerciais passou a ser realizada pelo Secovi-SP neste ano. Portanto, não tem base de comparação com o ano anterior.

Fonte: Época Negócios

sábado, 4 de maio de 2013

Transformando as objeções em uma arma de fechamento de negócios

Quando um cliente apresenta objeções na compra, não entre em pânico, pois ele está apenas procurando por mais informações. Aproveite a oportunidade para escutar, ele irá dizer exatamente o que quer e precisa. Responda as questões levantadas com afirmações e não indagações. Se você conseguir demonstrar que é capaz de suprir as necessidades de seu cliente, com certeza será capaz de fechar a venda.

É natural responderermos objeções de forma defensiva. No entanto, em se tratando de vendas, as objeções devem ser respondidas de forma clara e objetiva. É através da resposta aos questionamentos que criamos oportunidades para seguirmos rumo ao fechamento do negócio.

Mas, é possível preparar-se para esses questionamentos? Sim, um bom vendedor deve, sempre, estar preparado para ser questionado e pronto para responder às expectativas de seu cliente. Antes de uma visita, prepare-se analisando questões simples mas que podem ser a chave para o sucesso da negociação:

1. Qual é a necessidade do cliente, o que ele realmente precisa?

2. Tenho o produto que atende suas expectativas?

3. Qual a capacidade financeira desse cliente?

4. Mais alguém influencia na decisão?

5. A motivação e o desejo são suficientes para fechar o negócio?

6. Existem outros pontos que influenciam na negociação?

Essas e outras perguntas o ajudarão a levantar os pontos que podem levar ao sucesso ou não da sua negociação. Saber o perfil do cliente, suas expectativas, selecionar o produto ideal ajudam a determinar se vale a pena seguir adiante ou sair para começar tudo de novo com um novo cliente.

Quanto mais inseguro e indeciso o cliente, maiores as objeções. Leve em consideração que, por exemplo, algumas pessoas são menos otimistas e outras mais cautelosas. Pessoas com este tipo de personalidade tendem a apresentar mais objeções. Para então transformar a objeção em pontos de venda, lembre-se sempre da teoria dos dois Cs, Comunicação e Confiança. Todo vendedor deve avaliar as suas habilidades de comunicação verbal, vocal e visual. Comunicação verbal são as palavras e frases utilizadas para se comunicar com o cliente, portanto cautela na escolha das palavras. Palavras contam apenas 7% de nossa comunicação, assim mais importante do que verbalizar é  vocalizar.

Vocalização é o tom e o tempo que você verbaliza e representa 38% da nossa comunicação. Já o visual conta com 55% da comunicação. O que o seu cliente vê quando você está falando? A sua linguagem corporal transmite o valor do seu serviço? Se você está confiante, você vai transmitir confiabilidade aos seus clientes.

Quando a sua confiança cresce, a sua competência cresce junto. Se o seu cliente percebe que você está preparado para enfrentar objeções, as mesmas tendem a diminuir. Antecipe as necessidades de seus clientes, prepare-se para ouvir. Assim você pode direcionar a sua venda e responder as objeções antes mesmo delas surgirem.

Fonte: www.publicidadeimobiliaria.com/2011/08/como-fazer-da-objecao-arma-mais.html

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Como um corretor de imóveis pode atrair clientes

A maioria dos corretores de imóveis entra nesse mercado pensando nos clientes que pode ter e quando faz entre cinco a seis vendas ao mês, já se considera o profissional mais lucrativo do mundo! Entretanto, você sabia que pode otimizar este valor em quase o dobro ou até mesmo o triplo? Não é um sonho, são apenas dicas de pequenas atitudes para você conseguir ser um corretor de sucesso, sem gastar nada mais que a sua inteligência.

O bacana de ser um corretor de imóveis é que todo mundo é um cliente em potencial e muitos sabem disso. Porém, muitos corretores de imóveis podem até ter ideia do número de clientes em potencial a seu redor, mas não sabe como abordá-los e muito menos, como chegar a ter esses clientes em sua carta de vendas e ser bem sucedido. Esperar um milagre ou sair distribuindo panfletos por aí? Não é bem assim. O primeiro passo para o sucesso é fazer com que todos saibam que você é um corretor de imóveis.

Cuidando da imagem de corretor para atrair clientes

Todo profissional tem uma imagem a zelar. Você jamais vai ver um bancário de bermuda e sandália; faz parte do seu modelo de gestão estar bem vestido, pois segundo estudos, passamos confiança em assuntos relacionados a finanças vestindo roupa social. E o que isso tem a ver com um corretor de imóveis? Tudo! A vestimenta diz tudo sobre você, então faça jus a sua profissão e vista-se adequadamente.

De certa forma, um corretor de imóveis não é um simples vendedor, pois seu produto exige um alto investimento financeiro e você poderá ter que enfrentar uma conversa com pessoas de níveis sociais até bem mais altos que o seu. Por isso, procure sempre se vestir de forma social, seja homem ou mulher, com trajes elegantes para uma visita em um imóvel ou mesmo nos fins de semana se o assunto for trabalho. A roupa também é importante para transparecer seriedade, use e abuse disso.

Fale a sua profissão para as pessoas

Não seja o cara chato que em toda festa diz em qual área atua, mesmo sem alguém
perguntas. Mas tente comentar sobre o seu ramo de negócio e converse como vão as coisas. Uma conversa informal para um corretor de imóveis pode gerar uma venda, nunca se sabe.

Muita gente deixa de vender seus produtos a amigos por simplesmente não comentar onde trabalham. Como as pessoas vão saber que precisam de você se não sabem o que você faz? Apenas tenha bastante cuidado em como irá abordar o assunto, mas não perca a oportunidade de deixar o seu cartão ou seu número de celular sempre quando for possível.

Assine os seus emails de forma profissional

Você imagina o quanto o email pode te ajudar a angariar clientes? Se você já possui um email, apenas assine cada mensagem de forma automática. Exemplo: Luciano Santos, Corretor de Imóveis – SP, Telefone. Simples, não é mesmo? Você pode não dizer a seus amigos e parentes sobre a sua profissão, mas seu email irá fazer o seu contato e cada vez que uma mensagem sua for encaminhada, seu telefone e email irão junto com a sua profissão. Prático, não?

Porém, é importante ressaltar alguns pontos sobre o endereço de e-mail: jamais escolha um nome de usuário engraçado ou com muitas letras e números; mantenha um endereço profissional com nome e sobrenome e se possível, tenha um email corporativo, apenas voltado para a corretagem de imóveis. Uma dica para um endereço de email comercial é prezar pela fácil memorização. O cliente pode esquecer o seu telefone, mas caso o email seja fácil, jamais irá esquecê-lo e já poderá enviar uma mensagem caso tenha interesse em seus serviços.

Crie um site ou blog e ajude o seu negócio a ter mais clientes

Todo mundo em algum momento da vida já fez uma busca virtual procurando por um serviço ou profissional e se seu site estiver online e prontinho, vai ser ótimo para os negócios! Não precisa ser um site para vendas de imóveis online, apenas uma página virtual para divulgar os seus serviços e contatos e assim informar a um futuro cliente que você existe.

Se não tiver dinheiro para criar uma página virtual, uma dica pode ser criar um blog gratuito, como wordpress ou blogger. Escolha um layout simples e coloque seus dados importantes. Pode-se ainda vincular notícias sobre o mercado de imóveis divulgadas em mídia local ou em mídia nacional. Isso irá movimentar o site sempre. Caso possa, coloque também ofertas de casas e apartamentos para alugar ou vender, mas para isso, melhor ter um site bem elaborado, com fotos e informações da edificação do imóvel.

Crie parcerias e aumente a sua carta de clientes

Se não pode com a concorrência, junte-se a elas. Como? Fazendo parcerias. Depois de criar e cativar uma carta de clientes e ter contatos solidificados, comece a criar uma rede de relacionamentos com profissionais de áreas ligadas a sua área de atuação, parcerias por indicação. Para tal, ofereça estímulos como uma comissão por cada indicação bem sucedida, assim todo mundo vai ter um pouquinho de vontade de te indicar.

Alguns corretores fazem parcerias com percentual. A cada compra indicada por alguém, cerca de 0,5% a 1% do valor será do indicador. Parece pouco? Se seu lucro será de 5%, ofereça, no máximo, 1% a quem te indicar. Se sua venda for de R$ 100 mil por um imóvel, seu lucro será de R$ 5 mil e o seu indicador irá levar R$ 1 mil. Isso com certeza será um estímulo para ele, não tenha dúvidas.

Um corretor de imóveis precisa ser inteligente para fazer parcerias e diminuir o seu lucro por venda, pode ser uma boa pedida. Se não achar justo doar um percentual seu, pense da seguinte forma: você está diminuindo o seu lucro, mas sem seu parceiro não estaria levando nada. E esteja sempre aberto a novas ideias, procurando aprender sempre com suas novas parcerias, pegando opiniões de pessoas experientes.

A concorrência pode ser uma boa pedida para te dar ideias de como montar parcerias. Veja como os outros estão fazendo, escute e aprimore a técnica, caso possa. Quem faz melhor sempre sai na frente.

Fonte: Novo Negócio

quinta-feira, 2 de maio de 2013

CURIOSIDADES SOBRE A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS CORRETORES DE IMÓVEIS



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CORRETOR - Deriva-se do verbo correr. Significa a pessoa que anda, que procura ou agencia negócios de outra.

·         CORRETAGEM : É a função do corretor ou o ofício da pessoa que se interpõe entre duas ou mais pessoas para que se aproximem e realizem uma operação ou negócio, recebendo como intermediário o agente uma certa retribuição ou porcentagem.

·         (O CORRETOR, antigamente era conhecido como PROXENETA) - hoje isto não ocorre mais, pois o vocábulo proxeneta carrega um sentido pejorativo.

·         No Brasil, a figura do Corretor, genericamente falando, é antiga, tanto é verdade que o Código Comercial Brasileiro, Lei n.º 556, de 25 de Junho de 1850 traz, no título referente aos agentes auxiliares do comércio, estipulações referentes aos Corretores.


·         O símbolo dos Corretores

·         Pássaro-símbolo dos Corretores de Imóveis, o Colibri é o que, na luta pela sobrevivência, mais se assemelha à luta do Corretor de Imóveis

·         E a profissão de Corretor de Imóveis é muito antiga?

·         Poderíamos responder que não é recente.

·         Iniciou com as primeiras transações imobiliárias.

·         Visava, inicialmente, socorrer pessoas com maior dificuldade para tratar de assuntos ligados a imóveis.Por exemplo: - Aluguel - viúvas- moribundos - Compra e Venda - além dos casos acima, pessoas com pouco conhecimento da matéria (herdeiros, moradores do interior)

·         A Regulamentação da profissão no Brasil

·         No Brasil a profissão de Corretor de Imóveis só pode ser exercida por pessoas devidamente inscritas no conselho regional de corretores de imóveis.

·         Para se inscrever neste conselho o pretendente deve ter uma capacitação mínima que decorre de dispositivos legais.

·         A primeira regulamentação profissional, data de 27 de agosto de 1962, o que demonstra ser, no Brasil, uma profissão relativamente nova.

·         Esta regulamentação inicial veio pela Lei nº 4.116 de 27/08/62, que, embora tímida, trouxe os primeiros parâmetros de desempenho para a categoria.

·         LEI Nº 6.530/78

·         Podemos dizer que é a Bíblia dos Corretores de Imóveis. É onde encontramos todos os fundamentos que baseiam as atividades do Corretor.

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